Neste projeto pretendemos utilizar as técnicas de amostragem preferencial, mais conhecidas da geoestatística, no contexto de estudos longitudinais. Em dados longitudinais não só as medidas longitudinais observadas dão informação sobre o processo do estado da doença mas também os tempos de observação dão informação sobre o objecto de estudo. Iremos neste trabalho aplicar o modelo em estudos de simulação e numa base de dados de um estudo observacional em monitorização da função renal. Esta análise irá ser comparada com um modelo clássico longitudinal. Por estudos anteriores concluímos que ignorar a amostragem preferencial pode originar enviesamento nas inferências. |